Livres como o vento.
Naturais como as fontes.
que dão flores e frutos
sem complicações.
a transformar os espinhos
em rosas e canções.
Não sofram por causa dos cadáveres
que só são belos
quando se desenham na terra em flores.
A Morte é para os mortos!
comício 1934
poesia I
portugália
1972
1 comentário:
SEJAM BONS COMO O SOL - PASSEM OS CARDOS DOS CAMINHOS...
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