(Rodin)
Devagar, devagar, em frente à luz
Carregado de sombras e de peso
Arrancando o seu corpo da raiz
No extremo dos seus dedos nasce um voo
No vértice do vento e da manhã
Uma asa vai – perdida dos seus dedos.
sophia de mello breyner andresen
obra poética I
caminho
1999
Carregado de sombras e de peso
Arrancando o seu corpo da raiz
No vértice do vento e da manhã
Uma asa vai – perdida dos seus dedos.
obra poética I
caminho
1999
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