Um
homem duplo cego
aposta
o limite. Um homem que se preze
presume
uns degraus abaixo
do
limiar da pobreza. Um homem
a
ver gente vencida pelo silêncio,
a
morrer aos bocados.
Um
homem à beira
do
fim.
rui baião
ladrador
averno
2012
Sem comentários:
Enviar um comentário