E esse alguém teve um sonho com mais vivacidade,
ainda que sem acordar.
entre a multidão, sob os raios
impacientes e fortes do sol.
Eu encontrava-me num quarto com espaço para todos os instantes –
a sala de um museu de borboletas.
Os eus pincéis impacientes davam cor ao mundo.
50 poemas
tradução de alexandre pastor
relógio d´água
2012
Sem comentários:
Enviar um comentário