No sofá:
Escuto a chuvada;
Bebo chá…
Sonhos lindos, sonhados em vão…
Como tudo se iria passar
Oh quimera!
Não me tinha deixado sonhar!...
E a noite em que possa dormir
Ainda está para vir!
Eu tenho insónias!
no rasto dos duendes eléctricos
(poesia 1978-2018)
cancioneiro 1996-1998
porto editora
2019
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