Não colherás no meu rosto sem ruga A cor, violenta correnteza. És caçadora – eu não sou presa. És perseguição – eu sou fuga. Não colherás viva minha alma! Acossado, em pleno tropel, Arqueia o pescoço e rasga A veia com os dentes, o corcel Árabe. marina tzvietáieva poesia da recusa trad. augusto de campos perspectiva 2011
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