a saudade sempre penetrante do amigo morto que ninguém quis
os flagelos para os outros e para sempre com os outros
os nossos irmãos inexplicáveis de perfis irreconhecíveis
a caligrafia escrita no tempo
tudo isto
talvez valha qualquer verdade que te disse
e me esqueci.
transparência do tempo
(poesia)
edição de perfecto e. cuadrado
quasi
2003
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