Estão abertas, as portas. Aquela que segurava a casa
está demasiado exposta, tudo permite.
E os ratos do campo entram silentes por entre
as folhas que o último Outono imprimiu.
Escondem-se sobre o soalho,
trazem aos filhos as bolotas de uma árvore distante.
jorge reis-sá
vou para casa
quasi
2008
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