Parece que a imaginação, que em graus diversos assombra o espírito de cada criatura, é constrangida a separar-se dela quando não lhe propõe menos do que o «impossível» e o «inacessível» por missão extrema. Há que admitir que a poesia não é soberana em toda a parte.
rené char
furor e mistério
folhas de hipno (1943-1944)
trad. margarida vale de gato
relógio d’ água
2000
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