49 Sei onde o trigo ilumina a boca. Invoco esta razão para me cobrir com o mais frágil manto do ar. O sono é assim, permite ao corpo este abandono, ser no seio da terra essa alegria só prometida à água. Digo que estive aqui, e vou agora a caminho doutro sol mais branco. eugénio de andrade matéria solar poesia fundação eugénio de andrade 2000
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