Eu sangro sim
Enquanto os galhos
Das benzedeiras
Retalham meu
Corpo de solidão
E fuga
Penitência
Santidade
Fugiram com
Meus pés de
Sangue e de
Barro
Para poder viver
Bato na porta
Do tempo que
Acende a claridade.
luiza cantanhêde
1 comentário:
Que deslumbre!
Poesia esculpida de fino trato!
Parabéns!
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