O céu desembaraça-se do sangue, espalha-nos
agora a solidão ervas nos rostos.
O mar vai pelos ares.
Não há, a bem dizer, forma
nenhuma de o coser com a esperança.
luís miguel nava
como alguém disse
desenhos de manuel cargaleiro
contexto editora
1982
Sem comentários:
Enviar um comentário