Fender aqui
a pedra; procurar o que se torna
no seu
próprio sentido; este peso. Assim se espera
que chegue
um equilíbrio novo até podermos conhecer
o modo como
diante de nós fica imóvel. O tempo
há de passar
depressa. As mãos estão unidas
à sua volta
e recebem o que nela estava mais distante
até se
consumar em nós o que também há-de ser
a leveza.
fernando guimarães
relâmpago
revista de poesia 29/30
outubro
2011/abril 2012
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