pertence-me; a outra é de alguém que desconheço. Ambos
estamos ali a ver o mesmo? É no meio que principia a erguer-se
um caule inexistente. Seremos os dois um só? E olhamos
para o que fica dividido até sabermos onde está completa a planta.
relâmpago
revista de poesia 15
fundação luís miguel nava
outubro 2004