Esperarei a morte diante dos olhos,
o milhafre junto à ravina de crisântemos.
Ao longe, correndo para a primeira luz do dia,
estarei à tua espera, acenando com a mão esquerda,
avançando sobre o mar.
não te esqueças:
aprendi um dia que deus nos traz um sono
leve que nos cega.
hífen 10 maio 1997
cadernos semestrais de poesia
anos noventa (alguns poetas)
1997
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