Novo é aquilo que o desejo diz
o texto que existe
no subterrâneo das palavras
que se escrevem no espaço da sede.
Novo é o verbo que me encontra
e respira e não cessa
e regressa
seara orvalhada.
Novo é o tronco
que não demora a crescer
para os olhos do sol.
Novo é a seiva
que no tronco circula pertinaz.
fernando alves dos santos
diário flagrante [poesia]
edição perfecto e. cuadrado
assírio & alvim
2005
o texto que existe
no subterrâneo das palavras
que se escrevem no espaço da sede.
Novo é o verbo que me encontra
e respira e não cessa
e regressa
seara orvalhada.
Novo é o tronco
que não demora a crescer
para os olhos do sol.
Novo é a seiva
que no tronco circula pertinaz.
diário flagrante [poesia]
edição perfecto e. cuadrado
assírio & alvim
2005
Sem comentários:
Enviar um comentário