para o Manuel de Freitas estou cansado de andar a ir morrendo, à espera que o tempo saia do meu nome. trepar paredes não é risco a que dê gasto de alma, e não tenho caligrafia para cancelar o endereço. ponho uma faca entre os dentes? masco tília? ou desenho a primeira sílaba de uma asa? não faço nada. não sou capaz de trair a minha morte. Agosto de 2013 emanuel jorge botelho telhados de vidro n.º 19 . maio .
2014 averno 2014
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