Falam de perfeição. De perseguir ao menos em verso, esse vórtice de luzes e excelsa beleza ou beatitude que logrará a canónica obra. Velho enredo já sem graça divina nem humana. Melhor falassem das batatas novas, que costumam aparecer antes da Páscoa. inês lourenço o segundo olhar companhia das ilhas 2015
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