com cabeça de nuvens
e espada de papelão!
– E viva o Chicote
no silêncio da nossa Mão!
que só nos emperra
de neblina!
– E viva o Archote
que incendeia a terra,
mas ilumina!
de lança de soluços
e bola de sabão
no elmo de barbeiro!
– E vivam os nossos Pulsos
que, num repelão,
hão-de rasgar o nevoeiro!
a morte de d. quixote 1935-1936
poesia I
portugália
1972
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