01 setembro 2010

luís miguel nava / sol subterrâneo






O sol é subterrâneo, aquele a que eu
me quero hoje estender é o do meu espírito, é preciso
cavar bem fundo até o fazer surgir.





luís miguel nava
poesia completa (1979-1994)
rebentação
publicações dom quixote
2002




1 comentário:

AC disse...

Todos nós procuramos o graal no mais fundo de nós...