Os negócios não os deixam descansar
De noite fazem contas de dia galopam
A sua vida é uma azáfama constante
Desconhecem que sobre aa suas casas o céu é azul
condessa de dia
(final do séc. XII)
a rosa do mundo 2001 poemas para
o futuro
tradução de jorge sousa braga
assírio & alvim
2001