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31 agosto 2015

condessa de dia / numa azáfama constante



Os negócios não os deixam descansar
De noite fazem contas de dia galopam
A sua vida é uma azáfama constante
Desconhecem que sobre aa suas casas o céu é azul


condessa de dia
(final do séc. XII)
a rosa do mundo 2001 poemas para o futuro
tradução de jorge sousa braga
assírio & alvim
2001