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25 maio 2024

anacreonte / fragmento




 
Deita-me água, rapaz, deita-me vinho;
e tece-me grinaldas de mil flores.
Meu coração arrisco, depois disto,
para lutar então com o próprio Amor.
 
Fragmento 396 Page
 
 
 
anacreonte
vozes da poesia europeia – I
traduções de david mourão-ferreira
colóquio letras número 163
janeiro - abril 2003
fundação calouste gulbenkian