Deita-me água, rapaz, deita-me vinho; e tece-me grinaldas de mil flores. Meu coração arrisco, depois disto, para lutar então com o próprio Amor. Fragmento 396 Page anacreonte vozes da poesia europeia – I traduções de david mourão-ferreira colóquio letras número 163 janeiro - abril 2003 fundação calouste gulbenkian