Não faço nada desde que te vi. Os livros continuam abertos onde estavam. Os cadernos em branco. O relógio mudo. O calendário, ai, deteve-se num dia… Não faço nada desde que te vi. Mas os meus passos aprenderam O caminho da tua casa. ángeles mora poesia espanhola de agora I trad. joaquim manuel magalhães relógio d´água 1997
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