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A minha poética do real manda-me que o diga. Mas o
que vêem os meus olhos? O melhor do que eu vejo não se vê olhando. Penso nisso
e depois escrevo: como eu gostava de poder acreditar nessa vaidade que a todos
deita por terra.
ana hatherly
463 tisanas
quimera
2006
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