O silêncio tem coisas complicadas!
– Ando perdido à roda de mim mesmo
Em horas demoradas…
E os mortos são a esmo
De mãos dadas…
(Enão há nada apenas porque há tudo)
Não adivinho nem ouço,
Somente sinto macio…
Poço
De veludo.
devagar 1929
poesia (1926-1929)
edições cosmorama
2016
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