O céu mal se equilibra, do mar, dele
no corpo os corações sendo embaixadas,
irrompem as falésias e nós, como
se as víssemos
melhor quando sobre elas o mar poisa numa das asas,
entramos por nós dentro até de nós
nem mesmo a mais pequena marca subsistir na água.
luís miguel nava
rebentação
poesia
assírio & alvim
2020
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