Desde sempre abomino as armas,
não sei se por soberba ou se por medo,
e quanto aos cavaleiros
prefiro os cavalos.
Amo, sim, o amor
e continuo a procurá-lo
blasfemando e sofrendo,
como se não soubesse
que estou em servidão.
elio pecora
poemas escolhidos
recinto de amor (1992)
tradução de simoneta neto
quasi
2008
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