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Não parar.
Nunca parar, nem para descobrir a água, nem
para ouvir as cigarras, o vento, o corvo des-
garrado.
Andar!
Tortuosos, solitários, fáceis caminhos, ir-vos sem-
pré seguindo.
irene lisboa
umdia e outro dia…
outono havias de vir
obras de irene lisboa
volume I poesia I
editorial presença
1991
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