Estou no centro, está escuro.
Todas as mãos estão a centímetros de me tocar, nunca tocando. Todos os
olhos me vêem, nunca eu os vendo.
Não chega, o futuro.
Não sei se morro, se mato ou se o procuro.
A saída não... é demasiado simples. Não quero. Quero entrar.
Subitamente, sem morrer todo, procuro matar.
tomé nazaré
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