.
.
Praia estendida onde flutuo aberturas… negligente
sapiência…A praia do passado. Agora só.
Abandonamos a fixidez… reencontramo-la.
A praia que ninguém me ensinou está lá.
Só uma vaga mão familiar nos abandona ao prazo. É a
felicidade que miro, o outro lado… esperança balnear.
Mas depois banhei-me sozinho na praia secreta. As ondas
dos pés. Imagino estar apenas…
É uma vaga mão, é um vago consolo onde estou.
alexandre vargas
poesia digital7 poetas dos anos 80
campo das letras
2002
.
.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário