Não tem
laranjas o mar, nem Sevilha tem
amor. Morena, que luz
de fogo! Empresta-me o
guarda-sol. Pôr-me-á a cara
verde – sumo de lima
e limão –. Tuas palavras –
peixinhos – nadarão em seu
redor. Não tem
laranjas o mar. Ai amor. Nem Sevilha tem
amor! federico garcia lorca poemas trad. de
eugénio de andrade assírio &
alvim 2013
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