Quando tudo ardeu olhaste a árvore de cinza, o gelo, o seu recorte de Inverno: e disseste: basta; ficas nessa posição, nela hibernas porque tu amas a paragem no que basta um dia ébrio, um tanto, na sua luz de frio; a sentença, tão breve e precisa maria andresen de sousa relâmpago revista de poesia nr. 16/4 2005 luís miguel nava fundação luís miguel nava 2005
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