“Já não escuto o que dizes, voltarei
para junto do lago: o meu anjo
virá por não sei onde, irá trazer-me
os felizes recados de Deus.
‘Que a alma seja corpo’, e que este corpo
lhe saiba responder ao mais brilhante
sorriso. À luz da lua,
poisada no meu ventre, a sua mão.”
fernando pinto do amaral
colóquio letras 113-114
fundação calouste gulbenkian
1990
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