Pratos de
faiança, usados,
De onde o branco
se escapa,
Viestes novos
Para nossa casa.
Aprendemos imenso
Desde esse tempo
guillevic
choses,
terraqué (1942)
vozes
da poesia europeia III
traduções
de david mourão ferreira
colóquio letras
165
fundação calouste
gulbenkian
2003
1 comentário:
Das coisas e das vozes que as guardam.
Lídia
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