28 maio 2013

guillevic / coisas



Pratos de faiança, usados,
De onde o branco se escapa,
Viestes novos
Para nossa casa.

Aprendemos imenso
Desde esse tempo


  
guillevic
choses, terraqué (1942)
vozes da poesia europeia III
traduções de david mourão ferreira
colóquio letras 165
fundação calouste gulbenkian
2003




1 comentário:

Lídia Borges disse...


Das coisas e das vozes que as guardam.

Lídia