transposta mas presente, construída
de tão pequenos pensamentos e de tão
leves quase ilusões dos teus sentidos.
nem te lembramos, nem te esquecemos,
nem a presença em que estás é nossa
e no entanto és tu.
do teu querer.
de ti.
Para sempre a nossa ignorância
és tu.
ignorância da alma (1956)
antologia da novíssima poesia portuguesa
livraria moraes editora
1971
Sem comentários:
Enviar um comentário