barcas novas mandei lavrar.
Ai, mia senhor velida!
barcas novas mandei fazer.
Ai, mia senhor velida!
e no mar as mandei deitar.
Ai, mia senhor velida!
e no mar as mandei meter.
Ai, mia senhor velida!
agora lavradas de armas
agora lavradas de homens
As armas não lavram terra
ao mar mandadas com homens
sobre o mar
os homens
os homens com a sua guerra
novas lavradas de armas
armas novas são mandadas
barcas novas (1967)
obra breve, poesia reunida
assírio & alvim
2017
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