Há sempre um comboio que parte de algures em qualquer parte do mundo Há sempre um cais com gente ansiosa da viagem para parte incerta Há sempre um futuro com destino que a gente do cais não conhece Dentro deste comboio louco vou eu em viagem dentro de mim No cais alguém fica à espera de um comboio que já partiu henrique risques pereira transparência do tempo (poesia) edição de perfecto e. cuadrado quasi 2003
Sem comentários:
Enviar um comentário