veem sobre mim poisar,
de sombrias borboletas
em redor a voltejar…
Trouxeram-me a soluçar
nas azas negras, inquietas,
um mau presagio, de azar!
em ânsia que me apavora…
– Que estará p’ra acontecer?...
Diz-me ao longe desgarrada:
– Adeus!... Partir!... Esquecer!
castelo de sombras
1923
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