A dor traz alguma vida. Ontem acarinhei-te tanto
queria andar hoje desacompanhado, na amurada
uma vaga de crude, um malte de ablação anal.
Acordamos a látego na alcatifa,
imundo dossel, flâmula, flagelo,
a caneca de sidra entornei-a.
desornada. Na lupa, o monturo.
Num talo uma corola de açafrão.
Retomo o reflexo. Modifico-o
num rimance guarnecido e errático
em débito de alonjamento. O porvir
delicado brandia o borboto e a pureza
que no cofre rilhavam aparas em aluvião.
Se a labuta manietou o teu impropério, o adelo
provocará o carimbo, a rédea
e o local onde te coloquei a adelfa.
o mensageiro de um sonho.
canoagem
relógio d´água
2021
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