02 fevereiro 2012

marguerite yourcenar / solidão





solidão...

não creio como eles crêem,
não vivo como eles vivem,
não amo como eles amam...

morrerei
como eles morrem.


  


marguerite yourcenar
fogos
trad. de maria da graça morais sarmento
difel
1995


1 comentário:

Lídia Borges disse...

A solidão mais absoluta revela-se em dois momentos especiais: o nascer e o morrer.

L.B.