São os momentos negros da humanidade, que teima em resolver as questões pelas atrocidades, que já à muito deveriam ter sido esquecidas, por todo o ser que se considere civilizado e inteligente.
E porque não uma concentração em frente à embaixada do Libano, ou do Irão? Essa mania dos homens de verem todas as paisagens pelo mesmo prisma é a primeira justificação para a guerra. A guerra é apenas o outro lado da medalha. E enquanto houver medalha...
Num comentário anterior feito por "condestavel" me identifico. Talvez, porque procuro nos outros sempre, a sua face boa Os portugueses, muitos, foram empurrados para uma guerra colonial, que não era deles... Realmente posso ser lírica pensando que as guerras não são necessárias, a sociologia do mundo evidência essa tristeza, mas não, este tipo de guerras, as que matam indefesos. Há dias, num programa da Jornalista Ana Sousa Dias, aparece um Realizador de Cinema, Amos Gitai ,israelita, sem odio nas palavras e carregado de uma tradição de fugas e de nacionalidades, tendo em si uma relatividade consciênte do viver ou do morrer de repente, querendo produzir cinematográficamente, justiças, injustiças e realidades com as mesmas probabilidades, uma filosofia. Deixou de ser arquitecto, para cumprir uma certa professia de gerações, narrando na tela, o medonho real, sem ter definido em si, fronteiras...
6 comentários:
as palavras certas, decantadas
Qualquer guerra ou ato de terrorismo devasta a humanidade como um todo... a lista não para de crescer.
São os momentos negros da humanidade, que teima em resolver as questões pelas atrocidades, que já à muito deveriam ter sido esquecidas, por todo o ser que se considere civilizado e inteligente.
A guerra é necessária. A lei do mais forte existe e há-de sempre existir. A perfeição do sonho seria demasiado aborrecida.
E porque não uma concentração em frente à embaixada do Libano, ou do Irão? Essa mania dos homens de verem todas as paisagens pelo mesmo prisma é a primeira justificação para a guerra. A guerra é apenas o outro lado da medalha. E enquanto houver medalha...
Num comentário anterior feito por "condestavel" me identifico.
Talvez, porque procuro nos outros sempre, a sua face boa
Os portugueses, muitos, foram empurrados para uma guerra colonial, que não era deles...
Realmente posso ser lírica pensando que as guerras não são necessárias, a sociologia do mundo evidência essa tristeza, mas não, este tipo de guerras, as que matam indefesos.
Há dias, num programa da Jornalista Ana Sousa Dias, aparece um Realizador de Cinema, Amos Gitai ,israelita, sem odio nas palavras e carregado de uma tradição de fugas e de nacionalidades, tendo em si uma relatividade consciênte do viver ou do morrer de repente, querendo produzir cinematográficamente, justiças, injustiças e realidades com as mesmas probabilidades, uma filosofia.
Deixou de ser arquitecto, para cumprir uma certa professia de gerações, narrando na tela, o medonho real, sem ter definido em si, fronteiras...
MHB
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