O fumo, os cafés, o gajo que te traz de madrugada,
aquele parceiro que escapou, este que vem acordar-te,
as carícias, a coragem, uma manhã com Rimbaud…
Se o que ajuda a viver, o verdadeiro, custa quase nada
porque é tão alto o preço da vida?
violeta c. rangel
tradução de josé colaço barreiros
canal revista de literatura nr.3
verão de 1998
palha de abrantes
2 comentários:
Como sabe bem ler.
O preço da vida é caro, meu caro, pois os que querem viver pagam dobrado pela indiferença dos que querem morrer.
Ótimo texto!
Cordialmente. Adriano MB.
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