Mas já se esvaiu… como se nada restasse –
porque jaz longe, nos primeiros anos de juventude.
Essa noite de Agosto – seria Agosto? – essa noite…
Apenas lembro por fim os olhos; eram, creio, azuis…
Ah, sim, azuis! – um perfeito profundo azul.
konstantino kaváfis, 145 poemas
tradução de manuel resende
flop livros
2017