Os meus delírios,
confissões rimadas
de pessoas mimadas.
Preces ocas, suspiros.
Os meus assédios,
confissões caladas
de pessoas ignoradas.
Monte de sonhos perdidos.
Os meus demónios,
confissões quotidianas
de pessoas esteriotizadas
ultrapassando martírios.
Meus sentimentos doentios,
confissões irritadas
de pessoas maltratadas.
Nenhuma voz, apenas gritos.
E espero para poder falar...
Daniel Delgado
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