Despedaça expor esta fractura,
espiar por ela os meus amigos,
fechados vários peitos, várias artérias,
pela máquina morte removidos.
para expurgá-las! Em lava aluem,
riscam a lume páginas estremes,
e um braço na tormenta salienta-se das vagas,
no seio do nosso corpo escasso.
Membro em viço, irmão braço vem
por dentro semear-nos!
a lume
poesia
assírio & alvim
1993
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