A morte entra e sai da taberna. Passam cavalos negros e gente sinistra pelos fundos caminhos da guitarra. E há um cheiro a sal e a sangue de fêmea nos nardos febris da beira-mar. A morte entra e sai, e sai e entra a morte da taberna. federico garcia lorca poemas trad. de eugénio de andrade assírio & alvim 2013
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