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paul auster
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23 julho 2024
paul auster / desenterrar
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XV Frágil amanhecer: a fronteira da tua obscurecida lâmpada: ar sem palavra: uma pendente corola de cinza, arredondada em rosa. Pões á...
31 julho 2020
paul auster / credo
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As infinitas pequenas coisas. Por uma vez respirar tão-só na luz das infinitas pequenas coisas que nos rodeiam. Ou nada ...
05 março 2018
paul auster / desaparecimentos
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5 Diante da parede, ele adivinha a monstruosa soma da singularidade. Não é nada. E é tudo o que ele é. E se ele quiser...
04 janeiro 2017
paul auster / desenterrar
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I De par com as tuas cinzas, aqueles ainda mal acabados de escrever, suprimindo a ode, as atiçadas raízes, a estraneidade do ol...
16 março 2016
paul auster / desaparecimentos
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2 È uma parede. E a parede é a morte Ilegível Rascunho de mal-estar, na imagem e pós-imagem da vida – e os muitos que...
07 fevereiro 2015
paul auster / noites brancas
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Ninguém aqui, e o corpo diz: o que se diz não é para ser dito. Mas ninguém é também um corpo, e o que diz o corpo ninguém ouve ...
15 junho 2014
paul auster / desaparecimentos
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1 De pura solidão, ele recomeça ─ como se fosse a última vez que respirasse, e é por isso agora que pela primeira vez...
08 abril 2014
paul auster / fragmento de frio
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Porque cegamos no dia que sai connosco, e porque vimos o nosso hálito embaciar o espelho do ar, a nada se abrirá o olho do ...
31 agosto 2011
paul auster / desenterrar
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. . . XIX Ainda morrem os mortos: e neles os vivos. Todo o espaço, e os olhos, caçados por frágeis utensílios, confinados às suas vestes...
27 dezembro 2010
paul auster / eixos
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Ver é estoutra aflição, expiada Na dor de ser visto: o dito, O visto, contidos na recusa De falar, e de uma só voz a semente, Sepultada no ...
1 comentário:
27 abril 2010
paul auster / desaparecimentos
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7 Está só. E a partir do momento em que começa a respirar, está em nenhum lugar. Morte plural, nascida no maxilar do singular, e a palavra q...
3 comentários:
06 maio 2007
desenterrar
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IV Noite, como se saboreada por dentro. E cada mentira nossa seria pela língua conhecida quando recuasse, e naufragasse no próprio veneno. D...
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