SEMPRE passei a
vida entre o poema e a vida entre
o amor e a fábula. E sempre que
colhia esses espaços
de luz precipitada eu via a voz de
deus alevantada entre mim e o
nada que sorria. armando silva carvalho canis dei (1995) o que foi passado a limpo, obra poética assírio & alvim 2007
1 comentário:
Grande Armando, meu amigo, inesquecível.
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