Mostrar mensagens com a etiqueta
antónio gedeão
.
Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta
antónio gedeão
.
Mostrar todas as mensagens
07 julho 2024
antónio gedeão / amador sem coisa amada
›
Resolvi andar na rua com os olhos postos no chão. Quem me quiser que me chame ou que me toque com a mão. Quando a angústia embaciar de...
27 agosto 2023
antónio gedeão / uma qualquer pessoa
›
Precisava de dar qualquer coisa a uma qualquer pessoa. Uma qualquer pessoa que a recebesse num jeito de tão sonâmbulo gosto como se um g...
20 novembro 2021
antónio gedeão / lágrima de preta
›
Encontrei uma preta que estava a chorar, pedi-lhe uma lágrima para a analisar. Recolhi a lágrima com todo o cuidado num tubo de ensaio...
13 maio 2020
antónio gedeão / aurora boreal
›
Tenho quarenta janelas nas paredes do meu quarto. Sem vidros nem bambinelas posso ver através delas o mundo em que me reparto. ...
29 setembro 2015
antónio gedeão / poema da morte aparente
›
nos tempos em que acontecia o que está acontecendo ...
09 julho 2015
antónio gedeão / poema da malta das naus
›
Lancei ao mar um madeiro, espetei-lhe um pau e um lençol. Com palpite marinheiro medi a altura do Sol. Deu-me o vento de feiç...
25 abril 2015
Abril, sempre!
›
antónio gedeão / pedra filosofal Eles não sabem que o sonho é uma constante da vida tão concreta e definida como outra cois...
1 comentário:
13 março 2014
antónio gedeão / poema da auto-estrada
›
Voando vai para a praia Leonor na estrada preta Vai na brasa de lambreta. Leva calções de pirata, vermelho de alizarina, mo...
05 janeiro 2014
antónio gedeão / forma de inocência
›
Hei-de morrer inocente exactamente como nasci. Sem nunca ter descoberto o que há de falso ou de certo no que vi. Entre mim e a Evid...
11 abril 2013
antónio gedeão / máquina do mundo
›
O Universo é feito essencialmente de coisa nenhuma. Intervalos, distâncias, buracos, porosidade etérea. Espaço vazio, em suma. ...
›
Página inicial
Ver a versão da Web