poesia
06 setembro 2011

abel neves / quatro vezes sete versos para aquela rapariga

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(excerto) Enquanto não vens   nem tu sabes   é assim uma casa que só cheirasse a uvas de Setembro Este quarto   esta sala onde o som co...
05 setembro 2011

jean cocteau / o pacote vermelho

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  . . . O meu sangue transformou-se em tinta. Era preciso impedir a todo o custo essa nojeira. Estou envenenado até aos ossos. Cantava no ...
1 comentário:
03 setembro 2011

josé carlos ary dos santos / o sangue das palavras

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1 O poeta que nasce é uma criança parida pela água torturada uma nave que surge uma nuvem que dança ao mesmo tempo livre e condensada. ...
01 setembro 2011

manólis anagnostákis / a decisão

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Vocês são a favor ou contra? Respondam sim ou não. Decerto já pensaram no problema Creio sinceramente que ele os tem preoc...

luís miguel nava / identidade

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Ignoro o que ao certo seja ser, mas, seja o que for, dispõe de intensidade própria e regulável como o som dum aparelho ou a velocidade d...
2 comentários:
31 agosto 2011

paul auster / desenterrar

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. . . XIX Ainda morrem os mortos: e neles os vivos. Todo o espaço, e os olhos, caçados por frágeis utensílios, confinados às suas vestes...
30 agosto 2011

tom raworth / aniversário

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. . . o comboio segue, procurando alcançar o fim do escuro pelo tempo que nos resta, se me permites, abjuro e renuncio à minha insegura...
29 agosto 2011

antónio ramos rosa / não posso adiar o amor

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  . . . Não posso adiar o amor para outro século Não posso Ainda que o grito sufoque na garganta Ainda que o ódio estale e crepite e arda ...
28 agosto 2011

josé amaro dionísio / s de solidão

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. . . Solidão é uma palavra obscena. É mesmo a única palavra irremediavelmente obscena de que já ouvi falar. Cheira a atropelos, pu...
26 agosto 2011

marcelino vespeira / manequim visado

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. . . Ter fomes polidas de desejos vadios e mapas sensatos de aventuras falidas E ter um sorriso morno de manequim visado… marcelino...
25 agosto 2011

não comprem livros na fnac do gaia-shopping

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Uma livraria que me obriga a rastejar para encontrar um livro de Poesia, não me merece confiança nem consideração. É recorrente nesta FNA...
3 comentários:

e. e. cummings / que horas são pergunto-me esquece

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.  . .  [ vii ]     que horas são pergunto-me esquece aprecia antes as coisas do céu e à parte as estrelas por exemplo está tudo traçado ...
24 agosto 2011

c. s. lewis / dor

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. . . UM Nunca ninguém me tinha dito que a dor se assemelhava tanto ao medo. Não que esteja assustado, mas a sensação é a de estar assust...
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